Não sei se já disse isso, mas tem pouco tempo que descobri o real significado de uma das perguntas do okcupid sobre pessoas simples/complexas. Na época respondi que preferia pessoas simples. Minha lógica é que detesto pessoas que over complicam as coisas, e por isso simples era melhor. Mas, no final das contas, embananei a lógica e acho que a pergunta falava de outra coisa. Alguém chegou a me chamar atenção pra isso, mas como eu ainda não tinha visto o outro lado da questão e minha lógica até q tem algum sentido, deixei quieto todo esse tempo.
Simples, nesse caso, seria quem não vê além do campo do simples e está feliz em não sair do seu campo. É como morar entre montanhas, se sentir feliz e não querer saber o que tem além delas. Não, não sou nem tenho preferência por pessoas assim. Tá que a vida simples deve ser mais fácil, e tem muitas horas que o cansaço ou a tristeza fazem com que eu deseje ser temporariamente dessa forma. De um modo bem geral, no entanto, eu não me satisfaço ou me importo facilmente com o óbvio, mas com o que está além, com o que eu não sei, com o que não aconteceu - ainda. As coisas que eu quero estão em camadas que não são facilmente vistas pela maioria. Consequentemente são coisas mais difíceis (como disse, fácil seria estar satisfeita com pouco), mas são coisas que, ao alcançar/descobrir/realizar, tomam um significado completamente diferente do que tinham antes. E, independentemente do resultado, a experiência rara é, por si só, um privilégio. Quando a experiência é positiva então, é algo indescritível.
Tem muitos contras... O que consigo pensar de início é que expectativas além da realidade geram, além de frustrações mais constantes, grande dificuldade em dar valor ao que se tem. Passei boa parte do meu segundo semestre de 2011 tentando consertar isso com vigor e, apesar do objetivo inicial pra eu tentar mudar isso ter deixado existir, insisti tendo resultados bons. Ainda faltam uns retoques, though. E ainda há outros contras que não vou lembrar agora.
De toda forma, cheguei à conclusão que pessoas complexas são privilegiadas apenas pela própria existência e fadadas a grandes feitos. Não, não estou falando de complexo de Deus eu-vou-mudar-o-mundo-kind-of-thing. Mas coisas como coragem de passar por mudanças não têm nada de simples, são grandes feitos sim. E é justamente esse o tipo de coisa que leva a inovações maravilhosas. Dá pra perceber que eu tenho uma queda quase que descontrolada pelo ineditismo, e nem sempre isso é bom. Mas às vezes é maravilhoso.
Simples, nesse caso, seria quem não vê além do campo do simples e está feliz em não sair do seu campo. É como morar entre montanhas, se sentir feliz e não querer saber o que tem além delas. Não, não sou nem tenho preferência por pessoas assim. Tá que a vida simples deve ser mais fácil, e tem muitas horas que o cansaço ou a tristeza fazem com que eu deseje ser temporariamente dessa forma. De um modo bem geral, no entanto, eu não me satisfaço ou me importo facilmente com o óbvio, mas com o que está além, com o que eu não sei, com o que não aconteceu - ainda. As coisas que eu quero estão em camadas que não são facilmente vistas pela maioria. Consequentemente são coisas mais difíceis (como disse, fácil seria estar satisfeita com pouco), mas são coisas que, ao alcançar/descobrir/realizar, tomam um significado completamente diferente do que tinham antes. E, independentemente do resultado, a experiência rara é, por si só, um privilégio. Quando a experiência é positiva então, é algo indescritível.
Tem muitos contras... O que consigo pensar de início é que expectativas além da realidade geram, além de frustrações mais constantes, grande dificuldade em dar valor ao que se tem. Passei boa parte do meu segundo semestre de 2011 tentando consertar isso com vigor e, apesar do objetivo inicial pra eu tentar mudar isso ter deixado existir, insisti tendo resultados bons. Ainda faltam uns retoques, though. E ainda há outros contras que não vou lembrar agora.
De toda forma, cheguei à conclusão que pessoas complexas são privilegiadas apenas pela própria existência e fadadas a grandes feitos. Não, não estou falando de complexo de Deus eu-vou-mudar-o-mundo-kind-of-thing. Mas coisas como coragem de passar por mudanças não têm nada de simples, são grandes feitos sim. E é justamente esse o tipo de coisa que leva a inovações maravilhosas. Dá pra perceber que eu tenho uma queda quase que descontrolada pelo ineditismo, e nem sempre isso é bom. Mas às vezes é maravilhoso.
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